Meu quase amor acabado
esse quase amor
fruto de uma quase amizade
ou um erro de percurso
este que me fez rir,
chorar,
aplaudir
e vaiar.
Amor pecador e impossível
sedutor,infalível
e logo acabará
de maneira terrível.
sábado, 2 de outubro de 2010
XXVI
terça-feira, 25 de maio de 2010
Desconserto
Vazia
Sinto-me tão vazia
tão incapaz.
e sou mesmo
incapaz de gostar de alguém
sem que alguém saia ferido
e esse alguém as vezes sou eu
Hoje me recuso a tentar
não mereço chances.
não sei mais sorrir
e das vezes que chorei não foi por amor
e sim por falta dele
não sou nada além de um brinquedo
usa-me da maneira que bem entender.
sou culpada por todos os meus erros
dê-me logo a sentença.
ela não será a pior
do que saber
que sou incapaz de amar.
tão incapaz.
e sou mesmo
incapaz de gostar de alguém
sem que alguém saia ferido
e esse alguém as vezes sou eu
Hoje me recuso a tentar
não mereço chances.
não sei mais sorrir
e das vezes que chorei não foi por amor
e sim por falta dele
não sou nada além de um brinquedo
usa-me da maneira que bem entender.
sou culpada por todos os meus erros
dê-me logo a sentença.
ela não será a pior
do que saber
que sou incapaz de amar.
domingo, 23 de maio de 2010
Segredo
Você não quer,
Simplesmente não me quer
sozinha no escuro
é assim que tenho passado
pensamentos jogados.
olho para os lados
vejo rostos, não ouço vozes
vivo em um mundo mudo
onde só escuto a suplica em meu peito
apertando, sufocando,
querendo se libertar
mas não a deixo sair
pois a algum tempo
sobrevivo da mágoa em meu peito
é isso que faz meu coração bater
culpo a todos e a ninguém
amo a mim e a alguém
um sentimento pecador
movido pela luxuria
Você... não sabe
Talvez nunca saiba,
esse será nosso segredo
meu e de meu pequeno coração.
Salvação
segunda-feira, 19 de abril de 2010
XXV
Nosso amor é nada
Por que...
Nada vale a pena
Nada é perfeito
Nada é indestrutível
Nada sobrevive a morte
Nada supera tudo
Por Nada deve-se fazer sacrifícios
Nada é eterno
Nada é simples
Nada é verdadeiro
Nada é tão valioso
Nada é tão puro
e ao mesmo tempo pecador
Nada é tão seguro
e inconstante
Nada é tão belo
e tão poderoso
Nada é tão glorioso
e Nada é o que sinto por você.
quarta-feira, 3 de março de 2010
XXIV
Fechado no meu mundo
me desligo do que há ao redor
nada disso me interessa
fico aqui com meus pensamentos
e na cabeça só me vem você
não faça mais aprte de mim
é como se eu suplicasse por socorro
Mas meus gritos são calados pela vasta escuridão
desapareça de minha vida
desabite esse peito, que antes amava
e hoje amarga sua presença
vá para longe, onde eu não possa te encontrar
mesmo que eu te procure,
vá embora e apague a luz
porque era ela que alimentava a minha esperança
por sua volta
não volte mais
deixe tentar viver, mesmo que você não faça parte
eu tenho que esquecer...
me desligo do que há ao redor
nada disso me interessa
fico aqui com meus pensamentos
e na cabeça só me vem você
não faça mais aprte de mim
é como se eu suplicasse por socorro
Mas meus gritos são calados pela vasta escuridão
desapareça de minha vida
desabite esse peito, que antes amava
e hoje amarga sua presença
vá para longe, onde eu não possa te encontrar
mesmo que eu te procure,
vá embora e apague a luz
porque era ela que alimentava a minha esperança
por sua volta
não volte mais
deixe tentar viver, mesmo que você não faça parte
eu tenho que esquecer...
XXIII
Cave sua cova com as próprias mãos,
sinta a quentura da terra em sua gélida pele,
pise no sangue que escorre de sua ferida,
ouça as lentas badaladas em seu peito
e diga-me como se sente?
Do que se lembra? e o que não quer lembrar?
mostre que o sopro de vida foi em vão,
que não há vida se o corpo nãoq uer viver
para a morte só resta o lamento
e para mim apenas esquecer
esquecer o que passou e apagar o que vier
deixe que a raiva tome conta
as lágrimas trasformadas em cubos de gelo
a esperança em pó.
as ultimas palavras soaram secas
é o que se pode esperar
de uma alma sem luze sem essência
ambas deixadaz pelo árduo caminho
no qual deveria ter deixado as lembranças.
sinta a quentura da terra em sua gélida pele,
pise no sangue que escorre de sua ferida,
ouça as lentas badaladas em seu peito
e diga-me como se sente?
Do que se lembra? e o que não quer lembrar?
mostre que o sopro de vida foi em vão,
que não há vida se o corpo nãoq uer viver
para a morte só resta o lamento
e para mim apenas esquecer
esquecer o que passou e apagar o que vier
deixe que a raiva tome conta
as lágrimas trasformadas em cubos de gelo
a esperança em pó.
as ultimas palavras soaram secas
é o que se pode esperar
de uma alma sem luze sem essência
ambas deixadaz pelo árduo caminho
no qual deveria ter deixado as lembranças.
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